Piovani comemora sentença que volta a enquadrar Dolabella
Piovani comemora sentença que volta a enquadrar Dolabella
Luana Piovani celebrou as novas mudanças na Lei Maria da Penha. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogou a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que entendia que a lei só se se aplicava em casos de mulheres oprimidas ou subjugadas aos caprichos de um homem.
A atriz agradeceu à presidente Dilma Rousseff por se empenhar em garantir os direitos de toda a população feminina, sem exceção.
"Eu tenho minhas observações quanto ao Governo Federal, mas sou grata à presidente por, nessa questão tão primordial para a dignidade da mulher brasileira, ter sido uma grande chefe de Estado, zelando por sua nação", postou em seu Instagram.
Luana, que move um processo contra o ex-noivo Dado Dolabella por agressão, disse ainda que considerava a decisão como algo muito importante na história de sua vida.
A estrela comemorou também a vitória no processo que se arrasta há mais de seis anos. "A Justiça cumpriu seu papel! Agora, como pode um desembargador advogar dizendo que só as mulheres hipo-suficientes merecem a proteção do Estado? #ofim! #justiça #errodeconduta #gratidao #finalmente #ufa!"
Luana divulgou ainda a mensagem que recebeu de seu advogado. O texto informa que a Secretaria Nacional dos Direitos da Mulher do Gabinete da Presidência da República falou muito da coragem e do espírito cívico da artista em levar o caso até o fim e que o assunto é um dos mais emblemáticos que a Presidência acompanha.
"Na prática, é difícil dizer o que vai acontecer com o réu, mas pelo menos, não sai inocente. Foi restabelecida a condenação segundo a Lei Maria da Penha. Mas o mais importante: a lei vale para todas as mulheres vítimas de violência doméstica", escreveu Marcelo Salomão.
Dollabella agrediu Luana dentro de uma boate no Rio de Janeiro durante uma discussão com a então noiva. Uma camareira da atriz, na ocasião, também acabou sendo atingida pelo ator.
Com a decisão do STJ, a condenação do bonitão foi mantida. Ele havia sido condenado há nove meses de prisão. No entanto, o crime já prescreveu.
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