NOTÍCIA | VIOLÊNCIA NO INTERIOR

Polícia prende suspeitos de mandar executar fazendeira na cidade de Juina MT

Polícia prende suspeitos de mandar executar fazendeira na cidade de Juina MT

Por: Midia News // DA REDAÇÃO //ADILSON ROSA
Publicado em 21 de Maio de 2014 , 10h37 - Atualizado 21 de Maio de 2014 as 10h37


Policiais civis prenderam um casal suspeito de ter participado do assassinato da pecuarista Marta Alves Ishiba, de 60 anos.

 

A mulher foi executada em outubro do ano passado, em Juína (735 km a Noroeste de Cuiabá). Ela ainda teve o corpo carbonizado num monte de pneus.

 

A prisão ocorreu numa rua bairro do Coxipó, na Capital, onde os dois estavam escondidos.

 

As investigações apontam que o casal teria sido o mandante do crime, mas o motivo ainda não foi esclarecido. Os dois estão com a prisão preventiva decretada.

 

A prisão foi feita por dois policiais que se deslocaram em companhia do delegado Rodrigo Rufatto, responsável pelas investigações.

 

Ele recebeu denúncia de que o casa estaria nessa casa.

 

A fazendeira sumiu no começo de outubro e, cerca de uma semana depois, o corpo foi localizado.

 

Ela foi assassinada e teve o corpo queimado numa fogueira de pneus, para que não fosse possível a identificação.

 

Os policiais encontraram partes do corpo longe de onde ocorreu a fogueira, e uma das hipóteses levantada é de que as partes foram arrancadas e arrastadas por animais.

 

O corpo foi localizado em uma região de mata, na denominada Linha 7. Ao lado, estava abandonada uma caminhonete Mitsubishi L-200, prata, que pertencia à vítima e onde estava seus pertences, inclusive a bolsa com documentos.

 

Peritos da Politec que estiveram no local encontraram preservativos, fitas adesivas, além de cordas, que poderiam indicar que a mulher teria sido estuprada.

 

Conforme os policiais, o corpo foi encontrado por peões que tocavam uma boiada pelas imediações. Eles disseram que reconheceram a picape e, nas buscas, encontraram o corpo queimado.

 

A pecuarista estava desaparecida há cerca de uma semana, após sair de sua fazenda com sua picape para vender uma de suas fazenda e não foi mais vista. O local onde o cadáver foi localizado era próximo de sua propriedade.

 

De acordo com as investigações, a pecuarista teria recebido uma ligação em seu celular no dia 4, de uma pessoa que estaria interessada em comprar uma propriedade rural, que ela tinha colocado à venda.

 

O suposto comprador teria oferecido R$ 2 milhões e teriam combinado de se encontrarem, para ele analisar os papéis da fazenda, como escritura e pagamento de impostos, antes de acertar a compra.

 

Os familiares descobriram que ela recebeu uma ligação de número restrito.

 

 


 

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