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Em reunião com Sisma, Lúdio garante acabar com OSS no Estado em 2015

Em reunião com Sisma, Lúdio garante acabar com OSS no Estado em 2015

Por: RD News - Patrícia Sanches
Publicado em 11 de Julho de 2014 , 12h49 - Atualizado 11 de Julho de 2014 as 12h49


O médico e candidato ao Governo Lúdio Cabral (PT) prometeu retomar a gestão pública dos hospitais regionais e encerrar, no primeiro semestre de 2015, os contratos com as Organizações Sociais de Saúde, as chamadas OSS. A afirmação foi feita durante reunião com os servidores públicos no Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e Meio Ambiente (Sisma/MT). O modelo de gestão foi implementado pelo governo Silval Barbosa (PMDB), que apóia Lúdio, mas é alvo de críticas por parte de políticos e da população.

 

Os servidores da Saúde, por sua vez, também engrossam a lista dos que são contra as OSS. Chegaram, inclusive, a coletar assinaturas para um projeto de iniciativa popular contra o modelo. Neste sentido, Lúdio se comprometeu em retomar a gestão dos hospitais, após ser questionado pelo servidor Luiz Antônio da Costa, morador de Cáceres e membro do Conselho Fiscal do Sisma, sobre o seu posicionamento em relação à questão. Hoje entre as unidades que são administradas por OSS estão os hospitais regionais de Rondonópolis, Metropolitano (VG), Cáceres, Sinop, Alta Floresta e Colíder.


Na oportunidade, o petista também reforçou que, para tratar a saúde como prioridade, é necessário resgatar a importância dos servidores para as políticas do setor. “Temos um quadro qualificado, mas que precisa ter poder e autonomia para fazer o que é necessário”. Lúdio prometeu ainda que, se eleito, 90% dos cargos comissionados na secretaria estadual de Saúde deverão ser ocupados por servidores efetivos e defendeu a descentralização das ações, principalmente para fortalecer os hospitais regionais e permitir que a população não tenha que viajar longas distâncias a espera de atendimento.

 

Aproveitou ainda para alfinetar os adversários, afirmando que o seu plano de governo não é um documento fechado, feito em gabinetes. Embora não cite nomes, a crítica é destinada ao seu principal adversário, o senador Pedro Taques (PDT). “Realizamos 11 seminários com vários segmentos da sociedade e discutimos as propostas nas viagens que fiz nos últimos dias. Mas estamos apresentando para fazer um debate com a sociedade”. (Com Assessoria)

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