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Eleições de MT vão custar mais de R$ 16 milhões, diz Justiça Eleitoral

Eleições de MT vão custar mais de R$ 16 milhões, diz Justiça Eleitoral

Por: Midia News // DA REDAÇÃO //ERICKSEN VITAL
Publicado em 13 de Março de 2014 , 09h47 - Atualizado 13 de Março de 2014 as 09h47


As eleições deste ano em Mato Grosso vão custar cerca de R$ 16.858.591,00, segundo apostou uma estimativa feita pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com base no planejamento estratégico montado pelo órgão para o pleito eleitoral.

 

O valor vai ser utilizado para custear toda estrutura, desde o pagamento de servidores a utilização de aeronaves e barcos para se levar as urnas eletrônicas para as localidades mais distantes do estado. Ao todo, serão usadas no dia da votação 8.790 urnas.

 

No estado, devem ir as urnas 2.172.227 eleitores, divididos em 141 municípios, que vão escolher governador, vice, deputados estaduais e federais e um senador da república.

 

“Já estamos com todo o nosso planejamento pronto para as eleições. Vamos exigir transparência e lisura dos candidatos”, afirmou corregedora do TRE, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas, que vai comandar a realização das eleições.

 

A Justiça Eleitoral começou a partir de agora a acompanhar os pré-candidatos que tiveram a intenção de fazer campanha extemporânea ou no dia comprar votos.

 

“A Justiça vai ficar de olho nos candidatos que ousarem cometer alguma irregularidade no pleito eleitoral, como captação ilícita de votos e propagando eleitoral indevida”, declarou.
No cenário político-eleitoral de Mato Grosso, o senador Pedro Taques (PDT) deve lançar oficialmente a pré-candidatura ao Palácio Paiaguás ainda neste mês.

 

Os partidos governistas ainda não definiram um candidato. Disputam a candidatura o ex-vereador por Cuiabá, Lúdio Cabral, o juiz federal Julier Sebastião da Silva (sem partido), o vice-governador Chico Daltro (PSD) e o pecuarista Maurício Tonhá (PR), ex-prefeito de Água Boa.

 

O PHS (Partido Humanista Social) lançou como pré-candidato o jornalista José Marcondes, o "Muvuca".

 

Em muitas cidades estão sendo realizadas revisões biométricas. A última foi Rondonópolis que possui 140 mil eleitores. Alguns municípios menores já passaram por revisões.
O eleitor que não se cadastrar terá o título de eleitor cancelado e ficará impedido de obter a certidão de quitação eleitoral, documento este, que é utilizado para o exercício de alguns direitos, entre eles: tirar passaporte, tomar posse em cargo público, fazer matrícula em instituição de ensino superior e obter benefícios do governo federal.

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