NOTÍCIA | Mesa Diretora

Contra racha, Romoaldo defende chapa única à Mesa Diretora

Oposição a Taques, presidente do Legislativo diz que meta é garantidade a unidade do Poder

Por: ISA SOUSA E DOUGLAS TRIELLI
Publicado em 23 de Outubro de 2014 , 03h55 - Atualizado 23 de Outubro de 2014 as 03h55


O presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB), defendeu, nesta quinta-feira (23), a formação de uma chapa única para disputar a Mesa Diretora no próximo ano.

 

 

 

De acordo com o parlamentar, é “normal” que pelo menos dois grupos queiram disputar, porém duas chapas poderiam provocar um “racha” desnecessário, logo no início da nova legislatura.

 

 

 

“Temos 24 eleitos e todos têm direito, é democrático disputar a Mesa Diretora, de lançar as suas candidaturas. Mas, eu acho que o entendimento é necessário para não haver disputa”, avaliou.

 

 

 

"Temos 24 eleitos e todos têm direito, é democrático disputar a Mesa Diretora, de lançar as suas candidaturas. Mas, eu acho que o entendimento é necessário para não haver disputa"

 

 

 

“Quando há disputa, já se inicia um ano legislativo com racha e isso é muito ruim para o Poder”, avaliou, durante visita de cortesia do governador eleito Pedro Taques (PDT) à Assembleia.

 

 

 

Apesar da defesa da chapa única, Romoaldo está no grupo que se tornará oposição no próximo ano e que tem como provável candidato à Presidência o atual primeiro-secretário, Mauro Savi (PR).

 

 

 

Savi, por sua vez, já afirmou que sua aposta é pela união dos 13 parlamentares de oposição.

 

 

 

Do lado do grupo situacionista, a expectativa é que também haja “chapa pura”.

 

 

 

Neste caso, o deputado Guilherme Maluf (PSDB) é o mais cotado para disputar a presidência do Legislativo.

 

 

 

CPIs

 

 

 

O deputado Romoaldo Júnior também comentou a respeito dos três pedidos de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), feitos na semana passada.

 

 

 

Uma é a CPI da Coomat, proposta pelo deputado José Riva (PSD). O objetivo é investigar uma suspeita de fraude e simulação de negócios na Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), que tem como sócio o produtor Eraí Maggi (PP).

 

 

 

Outras duas é do grupo de Taques. A CPI da Trimec, de autoria de Dilmar Dal Bosco (DEM) e Ademir Brunetto (PT), quer investigação da empresa prestadora de serviços ao Governo do Estado.

 

 

 

A terceira é a CPI da Nhambiquara, pedida por Walter Rabello (PSD), e quer investigar supostos contratos superfaturados, também ligados à administração de Silval Barbosa (PMDB).

 

 

 

“Vamos instalar (as comissões) se houver tempo hábil. Não vamos deixar instalar CPI política para deixar atravessar legislatura. E, na verdade, a maioria dos deputados está retirando assinaturas. Portanto só vou poder instalar se confirmar a assinatura e se tiver tempo hábil”, afirmou Romoaldo.

 

 

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