NOTÍCIA | Confissão

Rapaz que matou jovem de 17 anos e Porto dos Gaúchos se apresenta em Juara e confessa o crime.

Delegado disse que Valmir chorou durante depoimento ao ver as fotos da jovem assassinada

Por: Show de Notícias
Publicado em 25 de Setembro de 2015 , 07h21 - Atualizado 25 de Setembro de 2015 as 07h21


Valmir Lucas Gomes de Souza, vulgo Lukinha, 19 anos, acusado de matar a ex-namorada com um tiro no tórax, em Porto dos Gaúchos, se apresentou à justiça na tarde dessa quinta-feira, 24 de setembro, acompanhado do seu advogado, na delegacia de Juara.

 

O crime aconteceu por volta da 01 hora da madrugada de terça-feira, 22 de setembro, quando a jovem Larissa Macedo Ramires Martins, 17 anos, que, segundo informações, estava em companhia de uma amiga foi chamada por seu ex-namorado e ao atende-lo foi alvejada com um tiro de arma de fogo no tórax e acabou falecendo.

 

Desde então Valmir estava foragido e o delegado de Porto dos Gaúchos, Albertino Félix Brito Junior representou pela sua prisão preventiva, que foi concedida pela juíza da Comarca, Laura Dorileo Cândido.

 

A apresentação de Lucas aconteceu em Juara, por que, segundo disse ao delegado Carlos Henrique Engelmann, temia ser agredido ou linchado pela população de Porto dos Gaúchos, onde cometeu o crime.

 

Em depoimento ao delegado de Juara, Lucas disse que havia adquirido a arma há cinco meses, na comunidade de Águas Claras, em Juara e que depois passou a usá-la todas as noites.

 

Disse ainda, que atirou contra Larissa, mirando no coração da vítima, após ela desferir um tapa contra seu rosto e que não teria tentado atirar ou ameaçado atirar contra a jovem Patrícia, que estava em companhia de Larissa. Disse que fez tudo sozinho e que naquela noite teria ido à casa da jovem e como ela não estava em casa, ficou esperando a sua chegada para cobrar satisfações sobre onde estava e o que estava fazendo.

 

Depois de cometer o crime, Valmir fugiu, tomando rumo ignorado e, segundo declarou ao delegado, teria perdido o celular e a arma, uma garrucha calibre 36, de fabricação artesanal.

 

Mesmo tendo se apresentado fora do flagrante, mas como já tinha prisão decretada, Valmir foi encaminhado para a cadeia pública de Juara, onde deverá responder pelo assassinato e pelo crime de porte ilegal de arma de fogo.

 

A arma usada no crime, segundo o delegado, é de calibre permitido, porém, por ser artesanal, não é de uso permitido e não possui documentos.

 

Segundo o delegado, durante prestava esclarecimento, era foleado o livro do inquérito, onde havia fotos da jovem assassinada, Valmir baixou a cabeça, começou a chorar e disse que não queria ver as imagens.

 

Valmir não quis falar para a imprensa, dizendo que não tinha nada a declarar.

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