Policiais militares prenderam em flagrante Ronaldo de Souza Santos, de 34 anos, acusado de tráfico de entorpecentes, na madrugada deste sábado (18), na Capital.

Com ele, os PMs apreenderam uma caderneta que continua a “contabilidade da droga”, com nomes de pessoas que compravam e pagavam, indicando que a comercialização de entorpecentes era intensa.

A prisão ocorreu por volta das 2h30, após uma abordagem, na Rua General Rabelo, no bairro Goiabeiras.

Conforme os PMs, Ronaldo estava com três celulares. A ligação para um deles foi atendida por um policial e, do outro lado da linha, uma pessoa que fazia encomenda de drogas, no valor de R$ 40.

Diante da situação, ele levou os PMs até a casa onde foram apreendidas duas trouxonas de maconha, uma balança de precisão e outros apetrechos utilizados no tráfico.

O que chamou a atenção dos militares foi uma caderneta com nome de clientes, onde constava o valor comprado em drogas e também se a pessoa havia pago ou não.

Ronaldo Santos foi levado para o Plantão Metropolitano da Capital e autuado por tráfico de entorpecentes. Aos policiais, ele negou ser traficante, alegando que era apenas usuário.

Maconha

Policiais militares do Grupo Comando de Ação Rápida em Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá) prenderam Célia Rosa de Jesus de 39 anos, com 23 tabletes de maconha, no Distrito Industrial.

Ela havia chegado de Coxim (MS) com o carregamento de maconha. Em seguida, se preparava para embarcar para Cáceres (a 450 km de Rondonópolis), onde iria deixar a droga. A prisão ocorreu na sexta-feira (17), por volta de 23 horas.

Segundo os policiais, eles receberam uma denúncia de que uma mulher estava em atitude suspeita e carregando duas malas.

Ao verificarem a denúncia, checaram a bagagem da mulher e apreenderam o carregamento de maconha.

Aos policiais, Célia informou que receberia R$ 2.000 pelo transporte da droga entre Mato Grosso do Sul e Cáceres e a entregaria a um homem, do qual não informou o nome, que a buscaria no local onde foi feita abordagem.

Para os policiais, a droga veio do Paraguai e Coxim seria apenas um entreposto do entorpecente.

Eles não descartam a hipótese de que a maconha seria trocada por um carregamento de cocaína.

A mulher foi levada para o Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) de Rondonópolis, para ser autuada por tráfico de entorpecentes.