NOTÍCIA | Prisão

Polícia Civil prende servidor público por estupro da neta em Lucas do Rio Verde

Por: Assessoria de imprensa da PJC
Publicado em 09 de Outubro de 2014 , 06h45 - Atualizado 09 de Outubro de 2014 as 06h45


Um servidor público federal acusado de molestar a neta foi preso pela Delegacia de Polícia Judiciária Civil, no município de Lucas do Rio Verde (354 km ao Norte), no início da manhã desta quarta-feira (08.10). O suspeito A.P.D., 55 anos, teve a prisão preventiva decretada pelo crime de estupro de vulnerável.
 
As investigações iniciaram após a Polícia Civil receber denúncia de testemunhas comunicando que a criança de apenas três anos vinha sofrendo processo de depressão. Conforme relatos, na escola a criança apresentou sangramento e em conversa com as professoras, a menina disse que o avô teria feito ‘besteira’ com ela.
 
Conforme o delegado de polícia Bruno Abreu foi feito acompanhamento da criança, com apoio de assistente social sendo confirmado através de provas periciais, testemunhas e vídeos que o avô era quem cometia os abuso contra vítima. “Nas investigações ficou claro que a criança tem muito medo do avô. Quando falava o nome do acusado ela começava a chorar”, destacou Bruno.
 
O laudo médico constatou que a criança de três anos sofreu abuso há pelo menos um ano, embora o fato não tenha sido informado a Polícia Civil ou ao Conselho Tutelar.
 
Diante da recente denúncia,  o funcionário teve a prisão preventiva decretada pela Justiça da Comarca de Lucas do Rio Verde. Porém em razão do período eleitoral, a ordem judicial só pode ser cumprida nesta manhã (08).
 
A.P.D. foi preso na residência localizada no bairro Bandeirantes e encaminhado a Delegacia de Polícia. Em interrogatório o acusado tentou desqualificar a denúncia, apenas sorrindo diante do ocorrido.
 
Nos próximos dias, a Polícia Civil ouvirá a avó da criança, suspeita por ter há cerca de um ano “abafado” o caso. Na ocasião ela não gostou do apontamento feito por uma testemunha afirmando que a criança recebia visitas frequentes do avô. Segundo apurado, a interrogada na época não levou os fatos ao conhecimento das autoridades, alegando ainda que a neta tinha um problema por isso rompeu o hímen.
 
“Eu queria entender que doença é essa que se rompe o hímen de uma criança”, disse o delegado Bruno Abreu, agradecendo o empenho do Ministério Público e do Judiciário que agilizaram a expedição do mandado de prisão do acusado.

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JUARA MATO GROSSO



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