NOTÍCIA | Golpe

Polícia Civil prende estelionatário que causou prejuízo de R$ 10 milhões

Polícia Civil prende estelionatário que causou prejuízo de R$ 10 milhões

Por: Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso
Publicado em 23 de Setembro de 2014 , 08h04 - Atualizado 23 de Setembro de 2014 as 08h04


A Polícia Judiciária Civil desarticulou um golpe aplicado em cerca de 40 vítimas de várias regiões do país, com prejuízo estimado em mais de R$10 milhões. As investigações são da Delegacia de São José do Rio Claro (315 km ao Médio-Norte), que na semana passada prendeu o principal integrante da quadrilha de estelionatários.
 
O suspeito Paulo Seiboth, 33, foi preso na cidade de Tuparendi, estado de Rio Grande do Sul, pela equipe policial de São José do Rio Claro. Ele era investigado há 20 dias após o registro das denúncias de algumas vítimas na Delegacia de Polícia de São José do Rio Claro.
 
Segundo o relato das vítimas, o suspeito se apresentava bem vestido e negociava contrato de compra e venda dos maquinários, que custam cerca de R$ 200 mil a 300 mil. O maquinário, depois de finalizada a compra, era entregue a receptadores e escondido em destino desconhecido.
 
Em alguns casos, o criminoso pagou a primeira parcela e em um dos golpes chegou a usar um cheque roubado para fazer o pagamento.
 
Diante dos fatos, o delegado de polícia Nilson Farias representou pela prisão preventiva do suspeito, decretada pelo Judiciário. Após o cumprimento do mandado de prisão na cidade de Tuparendi, localizada a 500km da capital gaúcha Porto Alegre, os policiais civis do Mato Grosso conduziram o preso até São José do Rio Claro.
 
Em interrogatório, o preso delatou dois possíveis receptadores que estavam com uma colheitadeira no Paraná. Depois de algumas diligências, os suspeitos decidiram entregar o maquinário para a polícia da cidade de Assis Chateaubriand, no estado do Paraná. "As Polícias Civis do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso estão atuando em conjunto para encontrar os diversos maquinários agrícolas subtraídos", disse o delegado Nilson.
 
Com a repercussão do caso, novas vítimas do estelionatário no Rio Grande do Sul apareceram para fazer o registro de ocorrência, alegando que não fizeram antes por medo. “As investigações indicam que há outros envolvidos e que o esquema é muito grande, podendo inclusive haver a prática de outros crimes além do estelionato. As investigações continuam com o objetivo de punir todos os envolvidos e recuperar o maquinário subtraído”, destacou Nilson.
 
A equipe que participou das diligências foi formada pelo investigador Adailson e o escrivão Thiago sob a coordenação do delegado de polícia Nilson Farias.
 
 Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso
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Assaltante tem dois mandados cumpridos pela Derf em Várzea Grande


Assessoria/PJC-MT
Um jovem de 19 anos teve dois mandados de prisão preventiva cumpridos pela Polícia Judiciária Civil, na última sexta-feira (19.09). O suspeito,Diego Monge Souza Lemes, 19, morador do bairro São Mateus, em Várzea Grande, é investigado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), por assaltos cometidos em residências do município.
 
Em um deles, ocorrido no dia 30 de julho de 2013, o suspeito, acompanhado de um comparsa, invadiu uma residência,fizeram a família refém e anunciaram o assalto.Os bandidos estavam em posse de arma de fogo e se mantiveram encapuzados durante toda ação.No entanto, ao fugirem retiraram os capuzes e foi, posteriormente, reconhecido pela vítima, que conseguiu descrever à Polícia as características físicas dos suspeitos, ajudando a investigação policial a chegar a identidade de Diego.
 
Da residência, os assaltantes levaram aparelhos eletrônicos, celulares, dinheiro e o veículo Gol, Placa DZJ-1380, que logo após o crime foi encontrado depenado e abandonado.
 
Em interrogatório, Diego confessou o assalto e apontou o comparsa pelo nome de Geovane, que ainda não foi totalmente identificado pela Polícia Civil. O assaltante revelou que recebeu uma ligação de dentro do presídio para fazer um “corre” naquele dia, juntamente com um comparsa.
 
Diego tinha duas passagens por roubo majorado, sempre atuando com alguma comparsa e com emprego de arma, o que, segundo delegado Rodrigo Azem Buchdid, o torna um indivíduo de extrema periculosidade, praticando assaltos a residências em Várzea Grande.

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