NOTÍCIA | LATROCÍNIO

Paraguaio confessa que matou advogada para roubar

Paraguaio confessa que matou advogada para roubar

Por: Redação / Midia News
Publicado em 29 de Abril de 2013 , 02h28 - Atualizado 29 de Abril de 2013 as 02h28


O operador de máquinas paraguaio Cristiano Inácio dos Santos, de 24 anos, confessou ter matado a advogada Alessandra Martignago, 30, no dia 29 de março, para roubar. Ele foi autuado por latrocínio – roubo seguido de morte.

Liberado do Hospital Regional de Rondonópolis após ficar internado por quase um mês, o suspeito confessou à Polícia Civil que pretendia roubar a advogada, mas ela reagiu e ele a esfaqueou. Alessandra morava sozinha.

O assassinato ocorreu na cidade de Primavera do Leste (a 230 quilômetros da Capital). Ele confessou o crime durante interrogatório no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) de Rondonópolis.

O suspeito era ex-marido de uma funcionária da advogada. Em seu interrogatório, relatou que pretendia roubar dinheiro e que pegou o que viu pela frente, como perfumes. Ele explicou que pulou o muro para poder invadir a casa.

“Entrei desarmado e achei uma faca perto da churrasqueira”, relatou aos policiais.

Ao ver o criminoso, a advogada correu para os fundos da casa e foi rendida por ele. A vítima estava nua, pois havia acabado de sair do banho.

Os dois entraram em luta corporal e ele a espancou. Ainda de acordo com o depoimento, Santos esfaqueou a advogada porque ela não parava de gritar.

Na sequência, o criminoso fugiu no carro da vítima, uma Hilux SW, levando a bolsa dela, com cerca de R$ 5 mil em dinheiro e documentos pessoais.

O paraguaio negou que tivesse a intenção de abusar sexualmente da advogada e que estivesse apaixonada por ela, hipótese levantada pela Polícia.

Prisão

Os policiais chegaram até o suspeito porque a advogada tinha registrado queixa de furto dias antes e apontava o paraguaio como principal suspeito. A partir daí, localizaram Inácio, que estava pilotando a picape da vítima.

Ele tentou fugir após o crime, mas capotou o carro e sofreu ferimentos graves, além de ter sido baleado.

Desde o crime, ele não teve condições de ser ouvido, embora tivesse sido preso em flagrante.

Segundo policiais que participam das investigações, mesmo com alta médica, ele deverá continuar o tratamento dentro do ambulatório central da unidade prisional.  

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