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Menina de 11 anos sofreu abuso pelo menos 79 vezes

Menina de 11 anos sofreu abuso pelo menos 79 vezes

Por: 24 HORAS NEWS
Publicado em 20 de Março de 2013 , 10h46 - Atualizado 20 de Março de 2013 as 10h46


 O delegado de Itaquaquecetuba Ricardo Mamede disse nesta terça-feira (19), durante entrevista coletiva, que o vigilante Franklin Folha Soares, de 31 anos, preso suspeito de pedofilia, violentou a irmã mais nova da namorada pelo menos 79 vezes.


Ele foi preso na segunda-feira (11) após a polícia receber um pen drive contendo fotos de abusos.
 

A namorada do vigilante, Patricia dos Santos Silva, de 23 anos, foi detida na sexta (15).


Segundo a polícia, ela é suspeita de aliciar crianças para o companheiro estuprar, inclusive as próprias irmãs: a de 11 anos, outra de 17 e uma de 20, que é deficiente intelectual.


De acordo com a polícia, os abusos com a ajuda da namorada ocorrem há cerca de 3 anos.


No entanto, segundo a investigação, o vigilante é suspeito de cometer este tipo de crime há mais tempo: 7 anos.
 

´Só da vítima de onze anos nós encontramos setenta e nove gravações nos pen drives.


Em algumas imagens ela estava quase desmaiada e implorava para o suspeito parar. Pelo o que a menina disse em depoimento, os abusos começaram quando ela tinha 9 anos´, disse o delegado.
 

Até agora a Polícia Civil já identificou 19 vítimas, sendo que oito já prestaram depoimento.


Os pen drives apreendidos pelos policiais contém 470 vídeos e 540 fotos de relações sexuais com crianças entre 8 e 10 anos e com adolescentes de 16 a 17 anos.


´Nunca vi nada igual, nem aqui na região, nem em qualquer outro lugar.


O crime choca pela quantidade de vítimas e de gravações que mostram  menores em cenas de sexo explícito. Ele é, sem dúvida, um monstro que roubou o futuro de várias crianças e de famílias inteiras´, afirma o delegado.
 

De acordo com a polícia, Patricia e Franklin moram juntos há quatros anos e têm duas filhas, de 4 anos e 1 ano.


As meninas estão sob a guarda do conselho tutelar do município. Segundo a polícia, uma delas chegou a presenciar os abusos.


´ A filha mais velha do casal, hoje com 4 anos, aparece no vídeo assistindo as cenas de violência sexual. A menor ainda não temos informações de ter passado por isso´, afirma Mamede.
 

A polícia busca agora ouvir as outras 11 vítimas identificadas. Segundo o setor de investigação de Itaquaquecetuba, quatro delas teriam se mudado para fora do Estado de São Paulo.


´Temos a informação que duas ou três famílias de vítimas se mudaram para o Rio de Janeiro e uma para a Bahia. Todas teriam ido embora por conta dos abusos´, explica o delegado. Além de buscar novas vítimas, a polícia também procura por possíveis cumplíces do casal.
 

Um inquérito aberto em 2009 para investigar o casal pelo mesmo tipo de crime foi arquivado em 2012 por falta de provas. A família de uma menina de 5 anos denunciou Patrícia e o namorado por abusos sexuais. Na época, Patricia era babá da criança violentada.


O processo foi reaberto agora diante das novas denúncias.
 

Ainda durante a entrevista coletiva, o delegado disse que a violência sexual acontecia na casa do casal, no Jardim Canaã, em Itaquaquecetuba. No dia da prisão, o pedófilo afirmou em depoimento que há sete anos vem praticando o crime e que antes de ter as relações sexuais embriagava as vítimas com vinho.


´Quando as vítimas relutavam, o criminoso oferecia remédio ou vinho para elas´, afirma o delegado.
 

Para ajudar o namorado nos crimes, Patricia recebia presentes do suspeito. Boa parte das vítimas abusadas nos últimos três anos são crianças que ficam sob a guarda de Patrícia, quando ela trabalhava como babá.


´Conforme a polícia apurou, a suspeita participava como cúmplice, vendando as vítimas e ajudando o namorado na filmagem das cenas de sexo.
 

A polícia só teve acesso as imagens depois que uma pessoa, que não quis se identificar, entregou à Polícia Militar um pen drive contendo as fotos e vídeos.


´Patrícia e Franklin tiveram uma briga porque ele não quis dar uma televisão para a companheira. Com raiva, ela pegou o pen drive e deu para uma amiga.


As imagens foram parar nas mãos de uma pessoa desconhecida, que procurou a polícia.´, conclui Mamede.
 

Segundo o delegado, durante parte do depoimento, Franklin demonstra arrependimento.


´Ele se intitula um pedófilo e quer fazer com que a gente acredite que ele é doente. Para cometer os abusos ele alegou estar embriagado´, relata.
 

O delegado disse ainda que o supeito foi examinado.


´Um médico do Instituto Médico Legal conversou com Franklin na manhã desta terça-feira (19) e ele informou não ter constatado sinais de esquizofrenia, já que ele conseguia responder várias das perguntas.´
 

O advogado do suspeito, Rogério Gomes Soares, diz que está trabalhando para garantir a integridade física de seu cliente.


´Quero garantir a integridade física e moral dele, já que esse caso ganhou grande repercussão´, comenta.
 

O defensor diz também que, ainda esta semana, vai ter acesso ao inquérito.


´Nós não estamos atrapalhando as investigações, por isso, até o final desta semana terei acesso ao inquérito e depois de analisá-lo vou traçar uma linha de defesa pedindo a liberdade dele ou até mesmo solicitando a internação dele. Meu cliente sofre de uma pertubação mental, por causa do uso constante da internet´.
 

O delegado que investiga o caso não soube informar se a suspeita tem advogado. Ele diz não ter sido procurado por nenhum defensor de Patrícia Santos. O delegado de Itaquaquecetuba Ricardo Mamede disse nesta terça-feira (19), durante entrevista coletiva, que o vigilante Franklin Folha Soares, de 31 anos, preso suspeito de pedofilia, violentou a irmã mais nova da namorada pelo menos 79 vezes.


Ele foi preso na segunda-feira (11) após a polícia receber um pen drive contendo fotos de abusos.
 

A namorada do vigilante, Patricia dos Santos Silva, de 23 anos, foi detida na sexta (15).


Segundo a polícia, ela é suspeita de aliciar crianças para o companheiro estuprar, inclusive as próprias irmãs: a de 11 anos, outra de 17 e uma de 20, que é deficiente intelectual.


De acordo com a polícia, os abusos com a ajuda da namorada ocorrem há cerca de 3 anos.


No entanto, segundo a investigação, o vigilante é suspeito de cometer este tipo de crime há mais tempo: 7 anos.
 

´Só da vítima de onze anos nós encontramos setenta e nove gravações nos pen drives.


Em algumas imagens ela estava quase desmaiada e implorava para o suspeito parar. Pelo o que a menina disse em depoimento, os abusos começaram quando ela tinha 9 anos´, disse o delegado.
 

Até agora a Polícia Civil já identificou 19 vítimas, sendo que oito já prestaram depoimento.


Os pen drives apreendidos pelos policiais contém 470 vídeos e 540 fotos de relações sexuais com crianças entre 8 e 10 anos e com adolescentes de 16 a 17 anos.


´Nunca vi nada igual, nem aqui na região, nem em qualquer outro lugar.


O crime choca pela quantidade de vítimas e de gravações que mostram  menores em cenas de sexo explícito. Ele é, sem dúvida, um monstro que roubou o futuro de várias crianças e de famílias inteiras´, afirma o delegado.
 

De acordo com a polícia, Patricia e Franklin moram juntos há quatros anos e têm duas filhas, de 4 anos e 1 ano.


As meninas estão sob a guarda do conselho tutelar do município. Segundo a polícia, uma delas chegou a presenciar os abusos.


´ A filha mais velha do casal, hoje com 4 anos, aparece no vídeo assistindo as cenas de violência sexual. A menor ainda não temos informações de ter passado por isso´, afirma Mamede.
 

A polícia busca agora ouvir as outras 11 vítimas identificadas. Segundo o setor de investigação de Itaquaquecetuba, quatro delas teriam se mudado para fora do Estado de São Paulo.


´Temos a informação que duas ou três famílias de vítimas se mudaram para o Rio de Janeiro e uma para a Bahia. Todas teriam ido embora por conta dos abusos´, explica o delegado. Além de buscar novas vítimas, a polícia também procura por possíveis cumplíces do casal.
 

Um inquérito aberto em 2009 para investigar o casal pelo mesmo tipo de crime foi arquivado em 2012 por falta de provas. A família de uma menina de 5 anos denunciou Patrícia e o namorado por abusos sexuais. Na época, Patricia era babá da criança violentada.


O processo foi reaberto agora diante das novas denúncias.
 

Ainda durante a entrevista coletiva, o delegado disse que a violência sexual acontecia na casa do casal, no Jardim Canaã, em Itaquaquecetuba. No dia da prisão, o pedófilo afirmou em depoimento que há sete anos vem praticando o crime e que antes de ter as relações sexuais embriagava as vítimas com vinho.


´Quando as vítimas relutavam, o criminoso oferecia remédio ou vinho para elas´, afirma o delegado.
 

Para ajudar o namorado nos crimes, Patricia recebia presentes do suspeito. Boa parte das vítimas abusadas nos últimos três anos são crianças que ficam sob a guarda de Patrícia, quando ela trabalhava como babá.


´Conforme a polícia apurou, a suspeita participava como cúmplice, vendando as vítimas e ajudando o namorado na filmagem das cenas de sexo.
 

A polícia só teve acesso as imagens depois que uma pessoa, que não quis se identificar, entregou à Polícia Militar um pen drive contendo as fotos e vídeos.


´Patrícia e Franklin tiveram uma briga porque ele não quis dar uma televisão para a companheira. Com raiva, ela pegou o pen drive e deu para uma amiga.


As imagens foram parar nas mãos de uma pessoa desconhecida, que procurou a polícia.´, conclui Mamede.
 

Segundo o delegado, durante parte do depoimento, Franklin demonstra arrependimento.


´Ele se intitula um pedófilo e quer fazer com que a gente acredite que ele é doente. Para cometer os abusos ele alegou estar embriagado´, relata.
 

O delegado disse ainda que o supeito foi examinado.


´Um médico do Instituto Médico Legal conversou com Franklin na manhã desta terça-feira (19) e ele informou não ter constatado sinais de esquizofrenia, já que ele conseguia responder várias das perguntas.´
 

O advogado do suspeito, Rogério Gomes Soares, diz que está trabalhando para garantir a integridade física de seu cliente.


´Quero garantir a integridade física e moral dele, já que esse caso ganhou grande repercussão´, comenta.
 

O defensor diz também que, ainda esta semana, vai ter acesso ao inquérito.


´Nós não estamos atrapalhando as investigações, por isso, até o final desta semana terei acesso ao inquérito e depois de analisá-lo vou traçar uma linha de defesa pedindo a liberdade dele ou até mesmo solicitando a internação dele. Meu cliente sofre de uma pertubação mental, por causa do uso constante da internet´.
 

O delegado que investiga o caso não soube informar se a suspeita tem advogado. Ele diz não ter sido procurado por nenhum defensor de Patrícia Santos.

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