NOTÍCIA | Caso Franciele

Mais de 30 dias depois do desaparecimento de mulher em Porto dos Gaúchos a polícia ainda não conseguiu concluir o inquérito.

Único suspeito que estava preso foi colocado em liberdade pela justiça.

Por: Show de Notícias
Publicado em 20 de Março de 2014 , 09h16 - Atualizado 20 de Março de 2014 as 09h16


Desaparecida desde o dia 18 de fevereiro em Porto dos Gaúchos, Franciele Costa, 28 anos, ainda não foi localizada e a polícia não tem pistas sobre o seu possível paradeiro, nem se ela está viva ou algo mais grave aconteceu com a mulher.

 

Um fazendeiro da cidade, que estava preso temporariamente foi liberado pela justiça por que seus advogados conseguiram um Habeas Corpus, alegando que ele tem propriedades na região, residência fixa, entre outros quesitos.

 

O delegado André Luis Barbosa, que preside o inquérito, recebeu o Show de Notícias para falar sobre o caso e destacou que todos os meios estão sendo viabilizados para que o crime, se é que há crime, seja desvendado ou a mulher seja localizada.

 

André Luis trabalha com todas as possibilidade, desde que ela esteja viva ou que tenha mesmo sido assassinada, mas não descarta nenhuma delas, apenas pede a compreensão da população, uma vez que agora depende exclusivamente de alguma denúncia mais contundente ou das pericias realizadas.

 

Sobre as pericias, o delegado disse que foi constatado que o sangue encontrado no veículo do suspeito, era de um animal e não humano, que o homem teria carregado um cachorro ferido em cima da caminhonete.

 

O agente aguarda pela perícia feita no celular da mulher desaparecida, já que houve um erro de interpretação por parte da operadora, que agora deve ser corrigido e poderá ajudar em alguma coisa.

 

Há também, a esperança de que os exames pré-natal feitos por Franciele possam ajudar em alguma coisa, já que devem ter sido manipulados por ela, funcionários do hospital e o possível pai da criança, já que a gravidez era de aproximadamente 08 meses, segundo a mãe.

 

Com relação a não divulgação do nome do suspeito, o delegado fez questão de explicar que não está preservando o nome por ser um cidadão de posses financeiras, é que todo o cidadão tem a seu favor, o princípio da presunção de inocência, e, até que se prove em contrário, ele é apenas suspeito e caso não se confirme as suspeitas, nada pode ser feito contra ele.

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JUARA MATO GROSSO



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