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Segmento florestal discute importância de modificações na Pauta da Madeira

Segmento florestal discute importância de modificações na Pauta da Madeira

Por: Assessoria de Imprensa Cipem
Publicado em 21 de Fevereiro de 2014 , 06h00 - Atualizado 21 de Fevereiro de 2014 as 06h00


Durante a segunda reunião ordinária do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), realizada na última quinta-feira (20.02), o presidente da entidade, Geraldo Bento, falou dos resultados das discussões com a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), onde o Cipem trabalha junto ao governo, a negociação da Pauta da Madeira. “Precisamos de uma Pauta (da Madeira) acessível à nossa realidade de mercado, deixamos claro durante a reunião que a Pauta não pode extrapolar os nossos limites, porque compromete a rentabilidade e competitividade do setor em relação a outros estados com potencial florestal”, destacou Bento.

O presidente explicou que a primeira proposta apresentada pelo Cipem, foi da Pauta Zero, proposta essa realizada com base no preço da comercialização da madeira. Com a recusa da Sefaz, foi apresentada uma contraproposta, com aumento na faixa de 4% generalizando essência e gênero, no qual o segmento acredita que será atendido pelo Governo.

Bento, que também é presidente do Fórum Nacional de Atividade de Base Florestal (FNBF), avaliou a assembleia do Fórum ocorrida no último dia 12.02, em Brasília, na qual foi reeleito presidente para o próximo triênio (2014/2017). “Nosso objetivo é fortalecer o setor de base florestal, com ações relacionadas às demandas do segmento, como a destinação dos resíduos sólidos de madeira, a produção sustentável para as indústrias localizadas no bioma amazônico e a intensificação do diálogo com o poder Executivo, nas esferas Federal e Estadual”.

A superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Cipem, Silvia Fernandes, alertou os presidentes e executivos dos sindicatos de base florestal, presentes na reunião, em relação aos transtornos que a Instrução Normativa (IN) 21 do Ibama, poderá trazer ao setor, a partir de março. “Um dos pontos que a base precisa ficar atenta no que se refere a IN 21, que entrou em vigor em 28 de dezembro de 2013, é a respeito da tabela das dimensões dos produtos, porque, se estiver discriminado na Nota Fiscal diferente da tabela proposta, sua carga poderá ficar presa por falta de entendimento da fiscalização, esclareceu a superintendente.

Ramiro Azambuja, superintendente de Gestão do Cipem e executivo do FNBF, apresentou na reunião os resultados do trabalho que o Fórum vem realizando a nível federal.  “O projeto da construção de uma política industrial florestal para a Amazônia, que fizemos no passado com apoio do Cipem, gerou uma agenda florestal nacional mista, onde envolve governo federal, sociedade civil organizada e entidades privadas, por meio de vários Grupos de Trabalhos para, juntos, encontrarmos caminhos e alternativas no desenvolvimento da atividade florestal brasileira”, concluiu Azambuja.

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