Nilson Leitão vai a ANAC tratar sobre Aeródromo de Aripuanã
Nilson Leitão vai a ANAC tratar sobre Aeródromo de Aripuanã
Junto com prefeito, o deputado Nilson Leitão busca agilizar o pleno funcionamento de pousos e decolagens.
Em audiência na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o deputado Nilson Leitão (PSDB/MT), junto com o prefeito de Aripuanã, Ednilson Luiz Faitta, trataram sobre a situação do aeródromo da cidade.
O aeródromo - que é toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves – encontra-se atualmente embargado. Preocupados com a situação, o deputado e o prefeito buscam junto ao órgão a melhor maneira de agilizar as documentações e as adequações necessárias para dar entrada a uma nova solicitação.
“Pleiteamos o funcionamento do aeroporto para que a população possa ser atendida com perfeição. Além disso, o mesmo significa um desenvolvimento da região”, disse Nilson Leitão.
As novas demandas apresentadas pelo Gerente de Engenharia de Infraestrutura Aeroportuária, Tárik Souza, são adaptações imprescindíveis para o bom funcionamento do aeródromo, como por exemplo, uma nova análise das coordenadas, melhora na pista e no asfalto e um parecer favorável do comando da aeronáutica pelo funcionamento.
De acordo com as necessidades apresentadas pelo gerente da ANAC, o atendimento das demandas não será um problema, de acordo com o ponto de vista do prefeito. “Nós estamos buscando uma forma de solucionar o problema, e acredito que encontramos. Agora vamos correr atrás das melhorias e colocar o aeroporto para funcionar”, argumenta Ednilson.
Enquanto ainda era prefeito de Sinop, interior norte do Mato Grosso, o deputado Nilson Leitão empenhou a mesma luta pela licença, construção e abertura do atual aeroporto do município.
“Conheço bem essa luta e acredito que o interior do estado necessita de novas formas de deslocamento da população, ainda mais em um estado onde possuímos grandes dificuldades com as estradas. Somos o maior produção de grão do país e possuímos apenas um meio de escoamento dessa safra, que é pelas rodovias. É um desenvolvimento necessário”, defende.
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