NOTÍCIA | Estradas

Manutenção em pontes na MT-170 será paralisada novamente por falta de recursos

Rios reforça que ainda neste fim de semana as máquinas poderão trabalhar caso haja interdição na pista.

Por: Assessoria SIMNO
Publicado em 21 de Fevereiro de 2014 , 07h39 - Atualizado 21 de Fevereiro de 2014 as 07h39


Do orçamento de R$ 4 milhões oriundos do convênio 010/2013, que deveria ter sido repassado integralmente até o final do mês de novembro do ano passado, apenas R$ 3 milhões foram liberados pelo Governo do Estado ao Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno), responsável por gerir a manutenção da MT-170/208, trecho Castanheira à Colniza.

Nesse final de semana uma equipe do sindicato fará uma vistoria em todo o percurso da estrada a fim de verificar in loco os estragos provocados pelas fortes chuvas e o intenso tráfego desse período. Serão definidas também as prioridades, locais onde há a formação de atoleiros, com a finalidade de se fazer os devidos atendimentos.

Infelizmente as obras de restauração de pontes serão suspensas mais uma vez, uma vez que a liberação do recurso é reduzida e não será possível manter todas as frentes em operação. Até então, o sindicato vinha trabalhando com empenhos e por conta disso atrasou o pagamento das empreiteiras em cerca de 60 dias. O pagamento só foi possível nessa quinta-feira (20). A prudência é trabalhar com os recursos que estão em caixa.

O fato preocupa os diretores do Simno, pois, entendem que o estado encontra-se com muitos problemas de ordem econômica e não podem comprometer o sindicato seguindo com os trabalhos sem que os valores sejam creditados.

Com os repasses feitos até o momento, o Sindicato conseguiu apresentar um bom resultado, inclusive prestando contas de forma transparente de tudo que foi feito, entretanto, os efeitos poderiam ter sido ainda melhores se não fosse o atraso no repasse financeiro.

Após a vistoria, o Sindicato fará novo pronunciamento, contudo, a metodologia a ser adotada de início é a contratação de apenas uma equipe. Ainda não foi definida a quantidade de máquinas e caminhões a serem usados nas correções em todo trecho.

"Farei tudo que for possível para que nossas estradas não fiquem interditadas, após pagar todas as empreiteiras o valor que resta em caixa é de aproximadamente R$ 100 mil, com esse valor teremos que eliminar todos os pontos de atoleiros formados e os que já estão se formando, assim que o levantamento estiver pronto na semana que vem farei nova prestação de contas à sociedade em geral”, esclarece Roberto Rios, Presidente do Simno.

Rios reforça que ainda neste fim de semana as máquinas poderão trabalhar caso haja interdição na pista.

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