NOTÍCIA | Melhorador de solo

Composto orgânico produzido por Associação de Moveleiros e Sindicato da Base Florestal está sendo usado no paisagismo de Juína

Por: Assessoria de Imprensa do Simno
Publicado em 17 de Novembro de 2016 , 12h13 - Atualizado 17 de Novembro de 2016 as 12h13


Após ser utilizado com sucesso em áreas de pastagens, plantações de café, hortaliças e nascentes degradadas, o melhorador de solo produzido pela Associação dos Moveleiros de Juína (ASMOJU) em parceria com o Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno) e Frigorífico RS será testado agora no paisagismo de áreas urbanas da cidade de Juína.

Uma grande quantidade da compostagem foi doada pela Associação à Secretaria Municipal de Infraestrutura (Sinfra) que utilizou em uma rotatória construída entre as avenidas Brasília e Joinville, uma importante via de acesso dos bairros Palmiteira, Padre Duílio, Residencial Bandeirantes, Teto Verde e Flanboyand.

A rotatória foi concluída há poucos dias com o objetivo de prevenir acidentes naquele cruzamento, um dos mais perigosos da cidade. “Aproveitamos o trabalho da prefeitura e doamos o composto orgânico que serviu como adubação do solo para o plantio da grama”, disse Roberto Rios, vice-presidente da ASMOJU e presidente do Simno.

De acordo com ele, o material será utilizado também em algumas palmeiras plantadas em canteiros da Avenida JK. “É a forma encontrada pela ASMOJU, Simno e Frigorífico RS para contribuir com o poder executivo na melhoria do visual urbano dessa avenida”, destacou.

O responsável pelo projeto é o Engenheiro Agrônomo Tássio Fernandes. Ele explicou que o composto orgânico é produzido a partir do Pó de Serra misturado ao Rúmen Bovino que sobra da planta frigorífica, dois resíduos que eram um problema para as indústrias.

“Com essa mistura, somada a uma bactéria, conseguimos criar o melhorador de solo, que além de agregar valor às produções diversas e até mesmo nas propriedades, também resolve um grave problema ambiental que as indústrias madeireiras e frigoríficas tinham de lidar, que era a destinação correta dos resíduos”, colocou.

Ainda em pequena escala, a fabricação do composto orgânico será intensificada após o início dos trabalhos no terreno cedido em comodato pelo poder executivo à ASMOJU. Em breve a população terá a disposição um melhorador de solo diferente do adubo tradicional, que além de alternativo e orgânico, também será econômico e ecologicamente correto.

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JUARA MATO GROSSO



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