NOTÍCIA | INVESTIGAÇÕES CONTINUAM

Suspeito de assassinar, esquartejar, queimar e ocultar cadáver está em liberdade, explica delegado.

Veja o vídeo com todas as explicações do delegado Carlos Henrique Engelmann

Por: Aparicio Cardozo - Show de Notícias
Publicado em 16 de Outubro de 2022 , 20h29 - Atualizado 17 de Outubro de 2022 as 06h03


Reprodução - arquivo Show de Notícias

Um fato que chocou a sociedade de Juara, ocorrido no dia 12 de setembro de 2022, quando um homem foi morto a golpes de canivete, teve o corpo esquartejado, carbonizado e o cadáver ocultado, no lixão de Juara, tem atraído as atenções da sociedade e da Polícia Judiciária Civil de Juara, que investiga exaustivamente o caso, mas o principal suspeito está em liberdade.

O Show de Notícias entrevistou com exclusividade o delegado que preside o inquérito, Dr. Carlos Henrique Engelmann, que deu alguns detalhes da investigação e explicou, porquê, o principal suspeito de assassinar Pedro Mendes da Silva, 53 anos, está em liberdade.

O delegado explica que, assim que recebeu o comunicado sobre o fato, seus policiais foram a campo investigar o caso e ouviram várias pessoas suspeitas e envolvidas no fato.

De acordo com o delegado, o principal suspeito se apresentou espontaneamente, acompanhado de um advogado, confessou o crime e foi autorizado a responder em liberdade, o que não descarta a possibilidade de ter sua prisão preventiva solicitada.

Segundo o delegado, havia 05 pessoas ou mais na cena do crime, todos em elevado estado de embriagues alcoólica, e, os motivos alegados para a pratica do crime, seria de que a vítima teria feito alguma gracinha ou mexido com a mulher do suspeito.

De acordo com declarações do suspeito, a vítima, de posse de um canivete, teria investido contra ele e ele então, se apoderou de outro canivete que estava em poder de uma terceira pessoa e golpeou o homem.

Porém, o delegado não descarta a possibilidade de que tenha outras pessoas na cena do crime e, também, que Pedro tenha sido levado para o lixão, morto, esquartejado, carbonizado e descartado naquele local.

No entanto, a Polícia descarta as declarações do acusado e continua investigando o fato, até o relatório final, que deve acontecer nos próximos dias.

O delegado não declarou o nome do acusado, mas, segundo o que apuramos, seria um homem identificado como Cirino, que atende pelo apelido de Siri.

Veja o vídeo com todas as explicações do delegado Carlos Henrique Engelmann.

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