Show de Notícias - Visita do advogado

O diretor do Sistema Prisional de Juara, Pedro Zarlan Peres, está revolucionando o atendimento dado aos internos da cadeia pública de Juara.

Para Zarlan, presos que não se ajudam, são perigosos ou dão trabalho para os policiais penais, não são maltratados, mas recebem tolerância zero, apenas o rigor da lei, já os que estão aptos para trabalhar, tem bom comportamento e se enquadram nas leis, de acordo com o sistema prisional estabelece, recebem um tratamento diferenciado, também, tudo de acordo com o que a lei estabelece.

Na quarta-feira, dia 24 de maio, o Show de Notícias foi convidado para acompanhar a visita de um representante da 20ª Subseção da OAB de Juara, o advogado Deyvid Neves Delbom, presidente da comissão de processo penal e penal da ordem, que esteve na cadeia pública para acompanhar o andamento de uma reforma/reforma, que está sendo feita pelo diretor Pedro Zarlan, visando dar mais conforto aos reeducandos que trabalham na cidade ou mesmo dentro do presidio durante o dia e voltam para dormir a noite.

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A reforma que está sendo feita na cadeia pública, vai criar aposentos mais confortáveis e com privacidade, onde terá banheiros, cozinha e lugar para dormir, para que os internos que trabalham, tanto extramuro, como intramuro, possam descansar melhor, terem mais tranquilidade, para que no dia seguinte estejam renovados e aptos para voltar ao trabalho.

O advogado Deyvid disse ao Show de Notícias, que o objetivo da visita foi dar uma força, analisar a obra que está sendo feita, uma vez que deverá abrigar cerca de 50% dos reeducandos que estarão trabalhando na cidade.

Deyvid parabenizou o diretor Pedro Zarlan pela obra que está fazendo e que vai ser de grande valia para os reeducanos, Sistema Prisional e para a sociedade, pois quem tiver interesse e vontade, vai ter um tratamento diferenciado e será importante principalmente para o próprio preso.

Segundo o diretor do Sistema Prisional, os recursos para essa são oriundos do Ministério Público e do Poder Judiciário, através de transações penais, que vem via Conselho da Comunidade.

Zarlan disse com exclusividade ao Show de Notícias, que a cadeia pública de Juara, tem uma população carcerária, que varia em média de 120 pessoas e que hoje tem apenas 20 apenados que estão trabalhando, mas que o objetivo é dobrar esse número e, quem sabe, chegar a 50% de internos prestando serviço na comunidade e ganhando seu dinheirinho para sustentar a família, já que o preso que trabalhar, seja em órgãos públicos ou em empresas privadas, além de garantir o sustento da família que está aqui fora, poderá ter um emprego garantido, com um rendimento melhor, assim que conseguir a sua liberdade definitiva.

Como parte dessa população carcerária não tem a menor chance de conseguir trabalhar dentro do presidio, dessa forma surgiu a ideia de criar esse espaço, para que seja possível aumentar essa quantidade de presos trabalhando.

Pedro Zarlan entende que a ocupação, dará a esses reeducandos, oportunidade de ter uma vida melhor e no dia seguinte estará apto para voltar ao trabalho. “Mente vazia é oficina do diabo”. Finalizou o diretor.