NOTÍCIA | CULTURA PREMIADA

Projeto com participação de artistas de Juara e Amazonas é contemplado pela Lei Aldir Blanc em Mato Grosso.

O representante de Juara é o músico Fábio da Nobrega, que atua em Juara há mais de 15 anos.

Por: Redação Show de Notícias/Assessoria
Publicado em 31 de Janeiro de 2021 , 21h05 - Atualizado 31 de Janeiro de 2021 as 21h55


Cedidas pelos artistas

Artistas de Juara e do Amazonas recebem incentivo da Lei Aldir Blanc com projeto realizado em parceria e que discute pautas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 por meio do intercâmbio cultural e do audiovisual.

“Uma Água, Tantas Tanhas” é um projeto audiovisual que propõe expressar saberes e interações com ecossistemas aquáticos por mulheres que vivem na Amazônia Brasileira.

O Projeto tem como selo a música “Tanha”, interpretada por Jack & a Guitarra, banda formada pelos amazonenses Agostinho Guerreiro (Guitarra), Léo Moraes (bateria) e a mato-grossense Jam Souza (vocal/baixo, compositora).

Inspirado nas vivências nesse ambiente, o clipe-documentário busca o envolvimento da comunidade na construção desta narrativa com a participação de mulheres do interior e dos centros urbanos. Tanha é um projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc em Mato Grosso e discute pautas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 por meio do intercâmbio cultural e do audiovisual.

Na Produção musical está o artista Fábio da Nóbrega, músico atuante há mais de 15 anos na cidade de Juara (MT) e atual Coordenador do Projeto. “Inicialmente foi um desafio pensar nessa produção, o envolvendo dois estados, artistas de culturas tão distintas e em pleno cenário de pandemia. Depois percebi a motivação e profissionalismo da equipe e então as coisas passaram a funcionar de modo incrível e então os artistas ficaram livres para criar”, conta Fábio sobre o projeto.

Seguindo protocolos de segurança contra o COVID-19, ação online tem garantido a segurança dos artistas e do público, sem perder o cerne da arte proposta. “Formos desafiados a resgatar a memória, aspectos que valorizassem contrastes e similaridades de interação das mulheres com a água. Queríamos valorizar aspectos de sustentabilidade e de participação da mulher em paralelo à difusão e da nossa cultura, apresentando em forma de entretenimento uma mistura sonora e visual representadas por artistas de Mato Grosso e Amazonas” diz a autora Jam Souza.

Haverá ainda, Lives, encontros online e outros conteúdos, que poderão ser acompanhados pela página da banda @jackeaguitarra nas plataformas digitais, instagram, youtube e facebook.

O público pode também conhecer o projeto Jack e a Guirarra por meio da # #umaáguatantastanhas e no vídeo a seguir:


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