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Polícia prende mais um envolvido no latrocínio contra o Dr. Joselei e dois fogem depois de saber da decretação da prisão.

Por: Show de Notícias - Aparicio Cardozo
Publicado em 29 de Setembro de 2017 , 13h59 - Atualizado 29 de Setembro de 2017 as 13h59


Uma operação das Polícia Judiciária Civil e Militar de Juara, prendeu na manhã dessa sexta-feira, mais um dos elementos envolvidos no latrocínio contra o Dr. Joslilei da Silva Gaspar, ocorrido no último sábado, 23 de setembro.

 

As Polícias Militar e Civil montaram uma verdadeira operação de guerra para cumprir nove (09) mandados de busca e apreensão em residências de Juara, em busca dos quatro elementos que estavam soltos, sendo que eles estavam com a prisão preventiva decretada.

 

Em entrevista para a imprensa, o Dr. Carlos Henrique Engelmann apresentou fotos de todos os envolvidos, especialmente dos que estão foragidos, uma vez que dois dos principais mentores e executores do crime conseguiram fugir da justiça.

   

Segundo o delegado, os dois que foram presos em Cáceres tem participação direta no latrocínio, junto com o Cleber Ferreira Nogueira, vulgo Porquinho ou Baratinha, sendo esse que efetuou os disparos que ceifaram a vida da vítima.

 

Outro foragido é Romário de Souza Silva, vulgo Gago, foi ele que emprestou uma arma de fogo para cometer o crime, usava tornozeleira, mas assim que soube do mandado de prisão contra ele, tirou o equipamento e jogou fora na beira de uma estrada. A Polícia já localizou a tornozeleira.

 

O delegado disse que no momento do sequestro, os três estavam armados com revolveres. Elias Thiego Barbosa, vulgo Bob, já cumpriu peno no Ferrugem em Sinop, e, supostamente, estaria batizado pela organização criminosa do Comando Vermelho.

 

Também estão foragidos, Cleber Ferreira Nogueira, vulgo Porquinho e Romário de Souza Silva, vulgo Gago.

 

Elias Thiego Barbosa, estava no Ferrugem em Sinop e está em Juara a cerca de dois meses, pertence ao Comando Vermelho, organização criminosa que atua em presídios, ele teria passado todas as informações sobre a vítima e era ele que tinha o contato de quem iria receber a caminhonete, que seria trocada por cocaína e uma pistola.

 

Tudo o que conseguissem com o roubo, seria dividido entre eles, assim que chegassem de volta à Juara.

 

Os bandidos mataram o dentista, segundo o delegado, por que os bandidos se chamavam pelos nomes e para não serem identificados pela vítima, resolveram matar, o Kleber Pereira Nogueira, ficaria vigiando a vítima até que a caminhonete fosse entregue para o receptador.

 

O Raul Cesar de Oliveira Conradi, teria tentado atirar contra o dentista, mas por duas vezes a arma não disparou. O Kleber então efetuou os disparos contra a vítima já caída e depois falou “é assim que se faz”, na sequência passou a arma para o Fábio, que efetuou mais dois disparos, porém, não foram contra a vítima. Ele teria confessado ao delegado que efetuou os disparos, mas não contra o corpo da vítima.

 

As armas usadas para cometer o crime ainda não foram encontradas, pois, segundo o delegado, houve uma falha no sistema, que divulgou o mandado de prisão na internet e, assim que os elementos tiveram acesso, fugiram. 

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JUARA MATO GROSSO



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