NOTÍCIA | BRUTALIDADE PURA

Homem encontrado morto no Rio Arinos foi sequestrado, espancado, estrangulado e corpo jogado da ponte.

Logo após o crime, cinco pessoas foram detidas, mas liberadas posteriormente.

Por: Show de Notícias
Publicado em 21 de Agosto de 2024 , 13h00 - Atualizado 21 de Agosto de 2024 as 14h54


Reprodução

Na última sexta-feira, 16 de agosto, Gleyson Dyone Nascimento de Jesus, de 32 anos, foi encontrado morto no Rio Arinos, após ter sido brutalmente assassinado por várias pessoas, incluindo três menores de idade e dois adultos.

O crime, de acordo com informações fornecidas pelo delegado titular da Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Juara, Dr. Carlos Henrique Engelmann, teria ocorrido devido ao envolvimento de Gleyson com uma facção criminosa e por "falar demais".

Segundo o delegado, Gleyson foi sequestrado, amarrado, torturado, espancado e estrangulado antes de ser jogado na carroceria de um veículo e levado até o Rio Arinos. Lá, ele foi lançado de cima da ponte na MT-325, Rodovia do Vale. O corpo foi posteriormente retirado das águas pelos bombeiros militares.

O delegado Dr. Carlos Henrique Engelmann expressou preocupação com o fato de que jovens parecem ser atraídos pela falsa impressão de impunidade ao se envolverem com facções criminosas, o que os leva a cometer crimes de extrema violência como este. De acordo com as investigações, Gleyson teria sido espancado e estrangulado inicialmente com uma camiseta e depois com uma corda, antes de ser jogado no rio, onde morreu.

Os motivos para o crime, conforme relatado pelo delegado, seriam declarações feitas por Gleyson de que ele estava na cidade para combater e exterminar membros de uma facção criminosa rival. Após a localização do corpo, a equipe de investigadores da Polícia Judiciária Civil de Juara conseguiu identificar e encaminhar à delegacia cinco suspeitos: três menores e dois adultos que participaram diretamente do homicídio. Além dos autores principais, outras pessoas também tiveram envolvimento indireto no crime.

Apesar da gravidade do crime, não foi possível autuar os elementos em flagrante delíto para manter os envolvidos permaneceu presos.


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