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Advogados explicam que empresário Celso Azoia não é alvo de investigação pela Polícia Federal.

Por: Show de Notícias - Aparicio Cardozo
Publicado em 07 de Dezembro de 2017 , 10h49 - Atualizado 07 de Dezembro de 2017 as 10h49


Após a presença de Policiais Federais em Juara nessa terça-feira, 05 de dezembro, cumprindo mandados da Operação Pazári, que significa barganha em grego, o Show de Notícias procurou os advogados do empresário Celso Ricardo Borba Azoia, um dos proprietários da Madeireira Creforma, visitado pelos agentes, Ghyslen Lehnen e Rodrigo Bergo, que nos passou mais alguns detalhes sobre a operação e explicou que não tem nada a ver com política e que Celsinho não é alvo da investigação.

 

Os advogados explicaram que a operação foi desencadeada em alguns estados brasileiros e que em Mato Grosso, faz parte de um inquérito que investiga o ex-superintendente da SEMA, Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Marcos Keines dos Santos Lima, suspeito de ter, na época em que comandava o órgão, que atuou em um processo administrativo que teria resultado na devolução de veículos apreendidos da empresa Creforma Comércio, Transporte e Serviços Ltda.

 

No entanto, segundo o advogado, até o momento não se tinha muita informação, já que o inquérito está apenas em fase de investigação e que o empresário Ceslo Azoia e sua empresa, não são peças chaves no processo e que Celsinho está bastante tranquilo com relação à investigação.

 

Ghyslen informou ainda, que não foram apreendidos documentos que pudessem comprovar qualquer coisa, já que não existe e que apenas um notebook foi apreendido, mas nem é do empresário.

 

“Trata-se de um inquérito em que estão sendo investigadas, servidores da Sema e do Ibama, eles estão atrás de empresas e pessoas, que possam ajudar nas investigações e essa operação ocorreu em outros municípios e dentro da própria SEMA em Cuiabá, em busca de documentos e pessoas que possam ajudar nas investigações”. Explica o advogado.

 

Os defensores da empresa disseram ainda, que na época em que houve uma operação do IBAMA em Juara, onde foram apreendidas, madeiras, caminhões e maquinários da empresa de Celso Ricardo Azoia, os advogados do escritório de advocacia Bergo e Lehnen, Ghyslen Lenhen e Rodrigo Bergo, fizeram as defesas legalmente e conseguiram êxito com a devolução de caminhões, e agora a Polícia Federal quer saber se houve favorecimento, mas que tudo foi feito da forma legal e jurídica.

 

Na oportunidade, o ex-secretário de saúde de Juara, Kaio Paulino Vilela, teve uma arma de uso restrito apreendida, foi detido e levado para a delegacia de polícia de Juara, participou da audiência de custodia, pagou fiança e foi liberado logo em seguida.

 

Ghyslen voltou a reafirmar, que, com relação a comentários na cidade de que a presença da Polícia Federal em Juara, teria alguma coisa com relação a prefeita Luciane Bezerra e o deputado Oscar Bezerra, o advogado explicou que não tem nada a ver com os dois, nem com política e que o empresário Celsinho não é investigado.

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