NOTÍCIA | Foragidos da justiça

Grão-mestre e mais 2 membros da maçonaria estão foragidos da justiça

Grão-mestre e mais 2 membros da maçonaria estão foragidos da justiça

Por: OLHAR DIRETO
Publicado em 19 de Março de 2013 , 09h20 - Atualizado 19 de Março de 2013 as 09h20


Polícia Civil do DF está à procura do grão-mestre da Maçonaria no DF, Jafé Torres, e de outros dois ex-dirigentes da Fundação Gonçalves Ledo acusados de desvios de recursos do Programa DF Digital.


Eles são considerados foragidos da Justiça, já que o Tribunal de Justiça decretou a prisão preventiva dos três.


A medida inclui Jafé, Stuart do Rego Barros Carício e Reginaldo Silva Pereira Filho. A decisão foi tomada por unanimidade pela 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do DF e Territórios, sob a relatoria do desembargador Humberto Ulhôa.


A Polícia Federal já foi comunicada de que os três estão foragidos, para evitar fuga pelas fronteiras.


Além de suspeitos de desvios de recursos públicos, o trio foi denunciado pelo crime de ´denunciação caluniosa´, uma vez que, segundo o Ministério Público do DF e a Polícia Civil, eles tentaram envolver uma das testemunhas numa trama criminosa na tentativa de desacreditá-la. ...


Para a Polícia Civil, essa tentativa representa uma forma de obstruir a investigação e o trabalho da Justiça, uma das causas previstas em lei para determinar a prisão preventiva.


Os advogados dos acusados acompanharam a sessão da 3º Turma Criminal na tarde de quinta-feira.


O pedido tramita desde antes do Carnaval. O relator havia concordado com a medida preventiva, mas a desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio pediu vista. O julgamento foi concluído na sessão desta semana.


Reincidentes

Em agosto de 2012, a Justiça decretou a prisão temporária de Jafé, de Stuart, de Reginaldo e de outros suspeitos de envolvimento nos desvios, durante a Operação Firewall, da Divisão de Combate ao Crime Organizado (Deco), da Polícia Civil do DF. Jafé Torres também fugiu na ocasião. Depois, teve o pedido de detenção revogado pelo Tribunal de Justiça.


A Deco e o Ministério Público investigam contrato sem licitação firmado em 2009 entre a Gonçalves Ledo e a Fundação de Amparo à Pesquisa (FAP), do GDF. A apuração mostrou que o Programa DF Digital funcionava precariamente, com cifras altíssimas. O contrato era de R$ 135 milhões para cinco anos.

Sicredi
Soluti - Exatas Contabilidade
Auto Posto Arinos LTDA
Exatas Contabilidade

JUARA MATO GROSSO



MAIS NOTÍCIAS


Interessado em receber notícias em seu e-mail?
Nós o notificaremos e prometeremos nunca enviar spam.


2002 - 2024 © showdenoticias.com.br