NOTÍCIA | HOJE

Dilma abre hoje a Assembleia Geral das Nações Unidas | Agência Brasil

Dilma abre hoje a Assembleia Geral das Nações Unidas | Agência Brasil

Por: MSN NOTICIAS
Publicado em 25 de Setembro de 2012 , 10h03 - Atualizado 25 de Setembro de 2012 as 10h03


Brasília - A presidenta Dilma Rousseff será a primeira governante a discursar hoje (25), em Nova York, na abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

 

Ela pretende enviar uma série de mensagens à comunidade internacional, como a busca pelo fim de conflitos, como o da Síria, sem a intervenção militar.

 

 Também vai sugerir que os países se empenhem em executar as metas fixadas na Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

 

Dilma pretende ainda defender a necessidade de um esforço conjunto para tentar o reequilíbrio econômico no cenário internacional, atenuando os impactos da crise, principalmente nos países da zona do euro.

 

 A presidenta deverá também ressaltar que o Brasil sediará dois grandes eventos esportivos, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.

 

Antes do discurso, a presidenta conversa com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

 

O discurso de Dilma deve ocorrer por volta das 10h (horário de Brasília). Ontem (24), ela se reuniu com o presidente da Comissão Europeia, o português José Manuel Durão Barroso.

 

De acordo com Durão Barroso, eles conversaram sobre os impactos da crise econômica internacional na zona do euro e as medidas em discussão para conter esses efeitos, as possibilidades de ampliação do comércio entre o Brasil e a União Europeia, além de uma cúpula que ocorrerá no próximo ano em Brasília.

 

A presidenta chegou anteontem (23), de manhã, a Nova York.

 

Nos últimos dias, o único compromisso oficial foi com Durão Barroso.

 

 Dilma se dedicou a finalizar o texto para o discurso de hoje. Ela viajou acompanhada pela filha Paula e seis ministros.

 

No discurso hoje, a presidenta deverá reiterar a necessidade de respeitar a soberania interna e a ordem democrática - referências que dizem respeito diretamente à Síria e ao Paraguai.

 

 Na Síria, Dilma deverá defender o fim da violência, a busca da paz por meio do diálogo, o respeito aos direitos humanos e a não intervenção militar.

 

Dilma deverá, mais uma vez, apoiar o direito de a Palestina ser um Estado autônomo.

 

 Ela deve mencionar a necessidade de buscar um acordo de paz entre palestinos e israelenses por meio de negociações.

 

No âmbito regional, a presidenta deve ressaltar que atualmente na América Latina a integração está diretamente relacionada ao respeito à democracia.

 

 É uma referência à necessidade de preservar a ordem democrática, algo que os líderes latino-americanos suspeitam que não ocorreu no Paraguai durante a destituição do então presidente Fernando Lugo, em 22 de junho.

Auto Posto Arinos LTDA
Sicredi
Exatas Contabilidade
Soluti - Exatas Contabilidade

JUARA MATO GROSSO



MAIS NOTÍCIAS


Interessado em receber notícias em seu e-mail?
Nós o notificaremos e prometeremos nunca enviar spam.


2002 - 2024 © showdenoticias.com.br