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Avaliação negativa de Dilma sobe para 70,9%

Avaliação negativa de Dilma sobe para 70,9%

Por: O Estadão
Publicado em 21 de Julho de 2015 , 15h06 - Atualizado 21 de Julho de 2015 as 15h06


Levantamento produzido pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em conjunto com a MDA Pesquisa mostrou que a avaliação negativa do governo Dilma Rousseff está em 70,9%, ante 64,8% da pesquisa anterior.
 
O governo da petista é avaliado positivamente por 7,7% dos entrevistados, ante 10,8% da pesquisa anterior, realizada em março deste ano. O governo da presidente Dilma Rousseff alcançou a maior avaliação negativa medida pela pesquisa da CNT, iniciada em 1998.
 
De acordo com o levantamento, 18,5% disseram que o governo Dilma é ‘ruim‘ e 52,4% afirmaram que ele é ‘péssimo‘. Já 20,5% consideraram que o governo é regular, 6,2% disseram que o governo é bom e 1,5% classificaram o governo como ótimo. A porcentagem dos entrevistados que não souberam ou não responderam é de 0,9%.
 
Com relação ao desempenho pessoal de Dilma Rousseff, houve crescimento na rejeição à atuação da presidente. A desaprovação atingiu 79,9% e a aprovação está em 15,3%. A avaliação negativa também é a mais alta desde 2001.
 
Em março, o desempenho pessoal da petista era aprovado por 18,9% dos consultados e desaprovado por 77,7%.
 
Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas entre os dias 12 e 16 de julho de 2015. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.
 
Crise econômica
 
A condução da economia pela presidente Dilma Rousseff é desaprovada pela maior parte da população brasileira, aponta a pesquisa CNT/MDA de avaliação de governo divulgada nesta terça-feira, 21. Dos entrevistados, 84,6% consideram que a presidente não está sabendo lidar com a crise econômica. Apenas 12,4% acham que Dilma está conduzindo bem a gestão da crise. Do total, 3% não souberam ou não responderam.
 
Questionados sobre o tempo em que consideram que será possível resolver a crise em que o País se encontra, 61,7% acreditam que seria em longo prazo (três anos ou mais), 25,5% em médio prazo (um a dois anos) e 6,8% em curto prazo (até um ano). Não souberam ou não responderam, 6%.
 
Sobre o ajuste fiscal promovido pelo atual governo, 61,7% das pessoas acham que os cortes não estão ajudando a economia, contra 18,9%, que acham que ajudam. Do total, 19,6% não souberam ou não responderam.
 
A maioria dos consultados afirma que reduziu despesas por causa da atual crise econômica. Entre os entrevistados, 86,9% fizeram cortes de gasto, muito ou moderadamente. Apenas 12,8% não reduziram as despesas e 0,3% não souberam ou não responderam.
 
Ainda com relação a gastos, 75,9% acreditam que o custo de vida em 2015 vai aumentar, contra 18,7% que acham que ficará igual e 4% que esperam uma diminuição nos custos. Para essa questão, 0,9% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
 
Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades federativas entre os dias 12 e 16 de julho de 2015. A margem de confiança é de 2,2 pontos porcentuais para cima ou para baixo.
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JUARA MATO GROSSO



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