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Vereador e tenente coronel de Cuiabá atira e mata agente penitenciário

Ele atravessa a rua e conversa com algumas pessoas e depois se dirige até o local onde estava Alexandre Miyagawa, de 41 anos e a namorada dele.

Por: Redação Notícias
Publicado em 04 de Julho de 2022 , 06h09 - Atualizado 04 de Julho de 2022 as 06h14


Vereador Pacola - foto Câmara de Cuiabá
O tenente Marcos Paccola, vereador em Cuiabá (Republicanos), matou um agente penitenciário na noite desta sexta-feira (1). O crime foi registrado pelas câmeras de segurança da rua Presidente Arthur Bernardes, Bairro Quilombo, em Cuiabá.
 
Nas imagens é possível ver o momento em que um carro branca entra na contramão em alta velocidade. Logo depois um veículo preto estaciona no meio da rua e o vereador sai com uma arma na mão. As informações são do G1.
 
Ele atravessa a rua e conversa com algumas pessoas e depois se dirige até o local onde estava Alexandre Miyagawa, de 41 anos e a namorada dele.
 
A assessoria de imprensa do vereador disse, em nota, que Paccola estava passando pelo local quando foi comunicado que havia um homem armado ameaçando pessoas e dizendo que iria assassinar uma mulher. A assessoria alega que o vereador deu voz de prisão ao homem, mas que ele teria reagido e atirado.
 
A namorada de Alexandre divulgou a sua versão dos fatos pelas redes sociais. Ela disse que entrou com o carro na rua Presidente Arthur Bernardes na contramão para utilizar o banheiro de uma distribuidora, que fica na esquina. Ao descer do carro, algumas pessoas teriam começado a xingá-la por ela ter dirigido na contramão. A mulher teria ignorado os xingamentos e teria sido acompanhada por Alexandre até o banheiro. De acordo com ela, o agente não estava com arma na mão e sim na cintura.
 
Ela disse que nunca tinha sido ameaçada pelo agente e que os dois tinham uma boa relação. A mulher ainda contesta a versão de que o vereador deu voz de prisão e afirma que foram disparados quatro tiros em Alexandre.
 
De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher não tinha condições de prestar depoimento porque estava alcoolizada. Testemunhas disseram que viram Alexandre e a namorada discutindo no meio da rua causando congestionamento no local. Eles também alegam que a vítima estava com a arma em punho e que o vereador pediu para que o agente largasse a arma.
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JUARA MATO GROSSO



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