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Saúde de Várzea Grande investiga três casos suspeitos de Zika, nova doença

O Zika vírus, ou Febre Zika, é transmitido pelo Aedes Aegypti e provoca sintomas parecidos com os da dengue, emmenor gravidade.

Por: Secretaria de Comunicação Social de Várzea Grande
Publicado em 16 de Junho de 2015 , 07h31 - Atualizado 16 de Junho de 2015 as 07h31


A Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande, por meio da Área da Vigilância em Saúde, orienta a população sobre os cuidados e medidas preventivas que devem ser seguidas pela população por conta do surgimento de casos suspeitos de Zika, febre prima da dengue.  O chamado Zika vírus, ou Febre Zika, é transmitido pelo Aedes Aegypti e provoca sintomas parecidos com os da dengue, mas com menor gravidade.
 
Segundo dados da Vigilância Municipal, até o momento foram registrados três casos suspeitos notificados da doença. O município de Várzea Grande não tem casos confirmados de zika nem de chikungunya.
 
“Mesmo diante dessa situação, chamamos a atenção da população quanto aos cuidados de higiene ambiental nos domicílios e locais de trabalho. Casos de dengue continuam sendo registrados em todos os bairros do município, a região do Grande Cristo Rei apresenta o maior número de casos”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde, Juliano Mello. “Sendo assim, os cuidados devem ser redobrados, pois o mosquito transmissor atualmente oferece risco de transmissão não só da dengue, mas também da chikungunya e zika. Ao invés de uma, são três doenças transmitidas pelo mesmo mosquito”, completou.
 
Juliano Melo explica que os exames de dengue são realizados pelo MT Laboratório, envolvendo, em primeiro lugar, a dengue, e para os casos negativos são triados para testar chikungunya e zika.
 
“Temos como rotina as ações de visita domiciliar casa a casa realizadas pelos agentes de endemias e agentes comunitários, onde a comunidade é orientada para os cuidados com os possíveis criadouros do mosquito da dengue. Além disso, as unidades de saúde e Pronto Socorro estão recebendo informações para a identificação de casos suspeitos e cuidados clínicos”.
 
A doença é benigna e não oferece risco de morte às pessoas. É uma doença nova, que está em fase de estudos, em institutos de pesquisa. Por isso, é tratada a partir dos sintomas.  Após um período de incubação (entre a picada do mosquito e o início de sintomas), de cerca de quatro dias, o paciente começa a apresentar os primeiros sintomas, que podem durar até sete dias. A recuperação ocorre após o surgimento dos primeiros sinais.
 
"Não existem medidas de controle específicas, uma vez que não se dispõe de vacina ou drogas antivirais. Dessa forma, o controle está centrado em reduzir os riscos de presença do mosquito”.
 
Juliano Melo orienta que em qualquer hipótese de febre acompanhada de outros sintomas, como manchas avermelhadas pelo corpo, a pessoa deve procurar um médico o mais breve possível.
 
“Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor”, finalizou.
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