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Polícia Civil apreende três menores suspeitos de assassinar padre em Rondonópolis

O padre João Paulo Nolli foi assassinado por asfixia mediante estrangulamento, na madrugada de sábado para domingo (09)

Por: Assessoria da PJC - MT
Publicado em 11 de Outubro de 2016 , 07h35 - Atualizado 11 de Outubro de 2016 as 07h35


A Polícia Judiciária Civil, em investigações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Rondonópolis (212 km ao Sul), apreendeu, na manhã desta segunda-feira (10), três adolescentes suspeitos da morte do padre da Igreja Católica, João Paulo Nolli, que foi assassinado por asfixia mediante estrangulamento, na madrugada de sábado para domingo (09), no município.

Após oitiva dos adolescentes e diligências investigativas, o caso tratado, inicialmente, como latrocínio, evoluiu para um crime de homicídio seguido de furto. A motivação do homicídio será esclarecida ao final das investigações.

O crime causou comoção na cidade e mobilizou as forças de Segurança Pública ( Polícias Civil e Militar, e Politec) para o esclarecimento do caso.

O padre estava desaparecido desde o sábado (08) e teve o corpo encontrado em um terreno no bairro residencial Rosa Bororo. O carro dele, um HB20, foi encontrado abandonado na noite de domingo (09) no bairro Jardim Europa. O veículo estava intacto e será submetido a perícia nesta segunda-feira (10).

Ainda no domingo, um adolescente de 14 anos e três homens de 25, 30  32 anos foram detidos por receptação do celular do padre, um Iphone. Os quatro são usuários de drogas e  estavam tentando vender o celular. O aparelho foi recuperado por um amigo do padre, que pagou R$ 150 pela devolução, depois de ligar para o aparelho e negociar com um dos suspeitos que estava na posse do telefone.

Os três menores envolvidos no assassinato confessaram que estavam com o padre na Avenida Presidente Médice e depois foram para a localidade do residencial Rosa Bororo. Por motivos que ainda serão esclarecidos, após matarem o padre, levaram o veículo, a carteira com R$ 65,00 e o celular. Eles foram ouvidos na sede da Derf, pelos delegados Gustavo Belão e Daniel Vendramel.

Todo o trabalho de identificação dos suspeitos teve o suporte da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), por meio da Secretaria Adjunta de Inteligência, Diretoria de Inteligência da PJC, Gerência de Operações Especiais (GOE) e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que enviaram equipes a Rondonópolis para ajudar na elucidação do crime, além da Polícia Militar e Politec.

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JUARA MATO GROSSO



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