Plano de Desenvolvimento Florestal é lançado em reunião do Setor de Base Florestal
Plano de Desenvolvimento Florestal é lançado em reunião do Setor de Base Florestal
´Dar continuidade ao desenvolvimento da indústria do Estado de Mato Grosso, essa foi à missão que recebi do governador Silval Barbosa quando assumi a Secretaria de Indústria, Comercio, Minas e Energia do Estado de Mato Grosso (Sicme-MT)´, declarou o secretário Alan Zanatta na 2ª reunião ordinária do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), na noite de quinta-feira (21.02), na sede da Fiemt, onde lançou o Plano de Desenvolvimento Florestal (PDF), esperado pelo setor desde outubro de 2012.
O plano é uma parceria entre o setor produtivo de base florestal e o Governo do Estado, com objetivo de promover estudos da cadeia produtiva estadual de florestas, com isso ampliar a qualidade, produtividade e competitividade do setor de base florestal de Mato Grosso.
O presidente do Cipem, João Carlos Baldasso afirmou que o lançamento do Plano de Desenvolvimento Florestal é um marco para o desenvolvimento da atividade no Estado.
´É necessário que se crie políticas de fomento para o setor de Base Florestal que representa a 4ªeconomia do Estado, o 3º em arrecadação do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) e a principal base econômica de cerca de 40 municípios no norte e noroeste do Estado.
O segmento é uma atividade com potencial enorme, que a exemplo do Mato Grosso do Sul e Piauí que já praticam o PDF, Mato Grosso será um celeiro florestal do país contribuindo muito para o crescimento de Mato Grosso´, concluiu Baldasso.
Segundo o secretário a aprovação do Plano é fundamental para crescimento do setor de base florestal que contribui muito para o desenvolvimento do Estado por meio da arrecadação tributaria e geração de emprego.
O PDF vai proporcionar um entendimento da atividade florestal conhecendo as demandas do setor, com isso teremos elementos que possam subsidiar as decisões e as ações para o desenvolvimento econômico, ambiental e social, podendo ser a resposta a alguns problemas que hoje o segmento vem enfrentado a exemplo do resíduo sólido´, destacou Zanatta.
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