NOTÍCIA | Paralização

Movimento municipalista propõe que prefeituras fechem as portas em abril

O juarense Darci Lovato representou o presidente na reunião

Por: Agência de Notícias da AMM com informações da CNM
Publicado em 28 de Janeiro de 2014 , 10h44 - Atualizado 28 de Janeiro de 2014 as 10h44


A primeira importante decisão tomada pelo Conselho Político da Confederação Nacional de Municípios (CNM) foi confirmar uma Mobilização Permanente para o dia 11 de abril. Nessa data, está previsto que as prefeituras fecharão as portas e os prefeitos levarão servidores e munícipes até as capitais de cada Estado. A mobilização foi definida nesta segunda-feira (27), durante reunião em Maceió, com a participação de líderes municipalistas de várias regiões. Esta é a primeira reunião do Conselho em 2014. Participaram do encontro o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, 15 presidentes de entidades estaduais, três representantes e diversos líderes de microrregionais.

 

O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios,  Valdecir Luiz Colle, Chiquinho, foi representado no evento pelo superintendente da instituição, Darci Lovato. “Essa mobilização permanente é importante para manter a atenção continuamente voltada para as dificuldades dos municípios”, afirmou Lovato.

 

Caberá às entidades estaduais organizarem este movimento com o apoio das associações microrregionais de municípios. “O objetivo da paralisação é denunciar a situação que os municípios brasileiros enfrentam de igual maneira”, explicou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. A meta é levar ao menos um ônibus de cada região para a capital.

 

Os participantes também debateram a pauta do movimento municipalista para este ano, além de despachos importantes sobre a CNM. A organização da XVII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que será realizada em maio, também integrou os temas do encontro, bem como a demanda política, com os projetos de lei favoráveis e desfavoráveis aos municípios.

 

Os gestores avaliaram a relação com o governo federal, analisaram relatórios institucionais, os resultados de 2013 e as metas e estratégicas para 2014. A exemplo dos anos anteriores, os gestores vão mobilizar governo federal e Congresso Nacional para garantir o apoio e comprometimento visando o atendimento da pauta municipalista. Durante encontro realizado em dezembro, na capital federal, o aumento de 2% do FPM foi debatido, além dos royalties e o piso salarial dos professores.

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JUARA MATO GROSSO



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