NOTÍCIA | OPERAÇÃO CANGUÇU

Jacaré de quatro metros é encontrado comendo restos humanos em região onde aconteceu a Operação Canguçu

Militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) encontraram o animal na manhã deste sábado (3). Perícia foi acionada para recolher os restos mortais.

Por: G1 Tocantins e TV Anhanguera
Publicado em 04 de Junho de 2023 , 05h33 - Atualizado 04 de Junho de 2023 as 05h47


Reprodução
Um jacaré com cerca de quatro metros foi encontrado se alimentando de restos mortais humanos em um rio no oeste do estado. Quem flagrou a situação foram militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Tocantins na manhã deste sábado (3), na região onde aconteceu o cerco de criminosos na Operação Canguçu.
 
A Polícia Militar informou que perto do animal estava um crânio e segundo imagens mostram que havia pedaços de material humano. O local exato onde os restos e o jacaré estavam não foi informado pela PM, somente que o flagra aconteceu na mesma região do cerco.
 
Até o momento não se sabe a identidade desses restos mortais ou se há algum tipo de relação com a operação Canguçu.
 
O Instituto de Medicina Legal (IML) de Paraíso do Tocantins foi ao local, mas afirma não ser possível identificar o corpo por meio de digitais devido ao estado avançado de decomposição. Os restos mortais serão encaminhados para o Núcleo Especializado em Antropologia Forense e Odontologia Legal em Palmas.
 
Relembrando a operação:
 
A Operação Canguçu durou quase 40 dias e reuniu mais de 350 policiais de cinco estados na busca por criminosos que atacaram a cidade Confresa (MT) e fugiram para a região oeste do Tocantins.
 
A ação foi considerada uma das maiores do país e terminou com 18 criminosos mortos e cinco suspeitos presos.
 
O que diz a SSP
A Secretaria da Segurança Pública informa que a equipe do Instituto Médico Legal de Paraíso do Tocantins foi acionada para recolher um corpo na região conhecida como Canguçu. Entretanto, ao chegar ao local se deparou com restos mortais já em estado avançado de decomposição.
 
Devido ao estado do corpo, não é possível fazer a identificação por meio de digitais. Assim, os restos mortais serão encaminhados para o Núcleo Especializado em Antropologia Forense e Odontologia Legal, em Palmas, que realizará os exames necessários para a devida identificação do corpo.
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JUARA MATO GROSSO



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