Dilma Rousseff oficializa convite para Wellington coordenar sua campanha em MT
Dilma Rousseff oficializa convite para Wellington coordenar sua campanha em MT
O senador eleito Wellington Fagundes (PR) foi convidado nesta terça-feira (07) pela presidente Dilma Rousseff (PT) para ser coordenador da campanha dela em Mato Grosso, neste segundo turno.
O convite para a coordenação da campanha em Mato Grosso já havia sido sinalizado durante telefonema entre Dilma e Wellington nesta segunda (06) e foi oficializado, em Brasília, pela própria Dilma e pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão. Da reunião, também participaram governadores e senadores da base aliada.
Conforme destacou Wellington, Mato Grosso possui grandes líderes imbuídos na reeleição da presidente e sua tarefa será de agregar as forças para planejar as ações estrategicamente ao lado do governador Silval Barbosa (PMDB), do senador Blairo Maggi (PR), do ministro da Agricultura, Nery Gueller, e do ex-candidato ao governo, Lúcio Cabral (PT). Bem como com os deputados ligados à aliança feita em prol de Dilma no estado.
Durante a reunião, no Centro de Convenções Brasil 21, Wellington disse que recebe o convite como um desafio e que sempre atuou como um político de construção e assim será nessa nova empreitada. “Na verdade, não se trata de ser coordenador, mas de uma estruturar uma coordenação”, explicou Wellington.
O senador eleito lembrou os investimentos feitos pelo governo Dilma Rousseff em Mato Grosso nas áreas de infraestrutura de transportes e na expansão das universidades e cursos técnicos, além do apoio ao agronegócio, tanto que nomeou, como ministro da Agricultura, Nery Gueller, que é produtor rural no estado.
Assim que saiu da reunião com Dilma, Wellington procurou o ministro Nery Geller para iniciar o trabalho. "Nery já sinalizou que deverá se licenciar do Ministério da Agricultura para que possamos fazer um trabalho conjunto e focado em Mato Grosso", disse.
ESTRATÉGIA -- Na reunião em Brasília, o tom dado para a campanha de Dilma neste segundo turno é o de comparar os projetos do PT e do PSDB, que tem Aécio Neves como candidato a presidente.
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