NOTÍCIA | Compra de votos

Deputado Mauro Savi pode perder o mandato por suposta compra de votos em Juara.

Denúncia do MPE cita que 20 eleitores foram flagrados em chácara em Juara

Por: Rafael Costa - Folha Max
Publicado em 17 de Maio de 2016 , 11h57 - Atualizado 17 de Maio de 2016 as 11h57


Por unanimidade, o pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) rejeitou no dia 14 do mês passado embargo de declaração proposto pelo deputado estadual Mauro Savi (PSB) que tinha o intuito de obter mais esclarecimentos a respeito da decisão do plenário em acolher uma ação proposta pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Ele é acusado de compra de votos nas eleições de 2014, onde foi reeleito o mais votado do Estado com 55.233 votos.

 

Conforme a denúncia dos promotores, houve uma suposta entrega de dinheiro na Chácara Nossa Senhora Aparecida, de propriedade do empresário Ostácio Bueno de Almeida, no município de Juara. Servidores da Justiça Eleitoral teriam identificado cerca de 20 eleitores recebendo valores em espécie entre R$ 370 e R$ 1 mil por pessoas supostamente pagos por pessoas ligadas à campanha do candidato Mauro Savi.

 

A defesa do parlamentar alegava supostos indícios de irregularidades na elaboração de auto de constatação e ausência de autorização judicial para permitir o procedimento. No entanto, o pedido foi rechaçado pelo relator, juiz membro Ricardo Almeida e acompanhado pelos demais membros do plenário.

 

Assim, a ação prosseguirá normalmente e pode culminar na cassação do mandato de parlamentar. Savi já declarou publicamente que está tranquilo, pois não comprou votos.

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