NOTÍCIA | Júri Popular

Arcanjo vai ao Tribunal do Júri este mês em Cuiabá

Arcanjo vai ao Tribunal do Júri este mês em Cuiabá

Por: Assessoria de Comunicação CGJ-MT
Publicado em 01 de Julho de 2015 , 15h33 - Atualizado 01 de Julho de 2015 as 15h33


João Arcanjo Ribeiro é um dos 24 réus que irão ao Tribunal do Júri em Cuiabá, no mês de julho. Desse total, 50% estão presos. A partir desta quarta-feira (1ª), serão realizados 17 julgamentos, todos presididos pela juíza da 1ª Vara Criminal da capital, Mônica Catarina Perri de Siqueira. Confira no anexo a pauta completa do mês.
 
Arcanjo, Célio Alves de Souza e Júlio Bachs Mayada serão julgados no dia 30 de julho, às 8h, pelos assassinatos de Fauze Rachid Jaudy Filho e Rivelino Jacques Brunini, e pela tentativa de homicídio contra Gisleno Fernandes. Os crimes foram em junho de 2002, na Av. Historiador Rubens de Mendonça. 
 
De acordo com o processo código 139220, as vítimas estavam em uma oficina mecânica quando foram surpreendidas por Hércules Araújo Agostinho, que se aproximou em uma motocicleta e efetuou disparos contra todos usando uma arma de fogo 9mm. Enquanto Hércules atirava, Célio Alves de Souza lhe dava cobertura. Nas imediações ainda estavam Júlio Bachs Mayada e Frederico Carlos Lepesteur.
 
Fauze foi atingido por sete tiros e morreu na hora. Os outros dois receberam apenas um disparo cada. Hércules Agostinho teve o processo desmembrado, foi julgado e condenado a 45 anos de prisão pelos crimes, em 2012. Frederico Lepesteur faleceu no curso do processo e por isso teve a punibilidade extinta.  
 
Este é o segundo julgamento popular de João Arcanjo, que já foi condenado a 19 anos de prisão pela morte do empresário Sávio Brandão. Atualmente ele cumpre a pena em uma penitenciária de segurança máxima em Porto Velho (RO).
 
Outro caso de destaque é dos réus presos André Luiz Pinto de Souza e Tainara Cardoso de Araújo, acusados de matar o próprio filho, com menos de dois meses de vida. O crime ocorreu em janeiro de 2014 e, conforme a denúncia, a criança vinha sofrendo maus tratos e apresentava mordidas pelo corpo e na face. A violência cometida teria provocado a morte do bebê, por traumatismo crânio encefálico, após ter sido supostamente arremessado contra um colchão no chão. Esse julgamento constava na pauta do mês passado mas foi remarcado para 14 de julho, 8h. 
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