NOTÍCIA | PREÇOS AGROPECUÁRIOS

Preços ao produtor brasileiro caem 0,24% em maio

Preços ao produtor brasileiro caem 0,24% em maio

Por: DO PORTAL DO AGRONEGÓCIO
Publicado em 02 de Julho de 2014 , 01h21 - Atualizado 02 de Julho de 2014 as 01h21


O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede o avanço dos preços de produtos de 23 setores da indústria de transformação “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, caiu 0,24% em maio, na comparação com abril, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confira a publicação completa.

 

A queda na inflação de maio reflete o recuo nos preços em 11 das 23 atividades pesquisadas pelo IBGE, contra dez atividades com redução de preços em abril. Nos dois últimos meses, a queda acumulada é de 0,65 ponto percentual. Em abril, o indicador foi - 0,41%.

 

Com o resultado de maio, o IPP registra avanço de 1,09% no acumulado até maio, o que representa queda de 0,24 ponto percentual em relação ao acumulado até abril, que somou 1,33%.

 

As maiores quedas foram nos segmentos de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,53%), outros produtos químicos (-1,61%) e refino de petróleo e produtos de álcool (-1,45%). As maiores influências também foram em máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,07 ponto percentual), além de outros produtos químicos (-0,18 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (- 0,17 ponto).

 

O refino de petróleo e produtos de álcool teve queda de -1,45% em maio, em relação a abril, a primeira desde novembro do ano passado.

 

A queda de -0,24% do IPP em maio, em comparação a abril, é superior à observada na comparação entre abril e março de 2014 (-0,41%). Na comparação com o mesmo mês de 2013 (acumulado em 12 meses), os preços aumentaram 6,59% em maio de 2014, contra 7,10% em abril.

 

Alimentos

Em maio, os preços do setor caíram 0,07%, terceiro mês consecutivo de variações negativas. Com o resultado recente, a variação de preços acumulou até maio um resultado de -1,55%. Quando comparado a maio de 2013, os preços de 2014 estiveram 9,19% superiores. Nesta comparação, os resultados vêm caindo desde março de 2014 (11,55%).

 

Os destaques em termos de variação e de influência recaíram em sete produtos, ou seja, apenas um produto figurou nos dois casos ("açúcar refinado de cana"), e sua influência foi positiva. Os outros três produtos (todos com influência negativa) que mais influenciaram o resultado de maio foram: "resíduos da extração de soja", "açúcar cristal" e "sucos concentrados de laranja". Em conjunto, esses produtos responderam por - 0,13 p.p. da taxa de - 0,07%.

 

Refino de petróleo e produtos de álcool

Essa atividade registrou recuo de -1,45% em maio de 2014 com relação a abril, primeiro resultado negativo desde novembro. O resultado vinha em patamares menos elevados depois da maior variação mensal registrada em janeiro. No ano, o setor acumula 3,94%, enquanto o indicador dos últimos 12 meses registra 9,22%.

 

Os três produtos com maior influência foram os mesmos nos três indicadores calculados para maio: “óleo diesel e outros óleos combustíveis”, “querosenes de aviação” e “naftas”. O quarto produto varia de “álcool etílico (anidro ou hidratado)”, para os indicadores mensal e do ano, para “gasolina automotiva”, no acumulado dos últimos 12 meses.

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JUARA MATO GROSSO



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